sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Balanço consolida recuperação da CEB

A Companhia Energética de Brasília (CEB) divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2020 após reunião de seu conselho de administração nesta sexta-feira (13). O balanço indica que a companhia controladora registrou, nos meses de julho, agosto e setembro, um lucro líquido de R$ 99,4 milhões. O resultado demonstra uma recuperação em relação ao segundo trimestre deste ano, que coincidiu com a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, quando foi registrado um prejuízo de R$ 53,8 milhões.

Levando-se em conta os nove primeiros meses de 2020, o lucro líquido da companhia chegou a R$ 35,2 milhões. Segundo a CEB, o desempenho é substancialmente decorrente dos resultados das empresas de geração, investidas da controladora.

R$ 61,7 milhões resgatados por meio do programa Recupera

As empresas do segmento de geração apresentaram, em 2020, resultados na ordem de R$ 64,7 milhões, o que equivale 14% a mais do que o apurado no mesmo período do ano anterior. Destaca-se nesse grupo o resultado de equivalência patrimonial da Corumbá Concessões S.A., que em 2019 apresentou resultado de R$ 7oo mil e, em 2020, saltou para R$ 19,1 milhões, um aumento de 2.628%.

No segmento de distribuição, a CEB Distribuição S.A. apresentou um prejuízo total de R$ 21,2 milhões no acumulado de 2020 – no mesmo período de 2019, houve lucro de R$ 13,5 milhões. As perdas de energia elétrica e a redução no consumo nas classes comercial e industrial em decorrência da pandemia, bem como a impossibilidade de renegociar as sobras não consumidas de energia impactaram de forma significativa no resultado negativo da distribuidora.

Por outro lado, o endividamento da distribuidora teve redução, com a quitação de algumas dívidas, bem como a redução do passivo decorrente do Plano de Previdência Privada (Faceb). O programa Recupera, que permitiu a negociação de faturas atrasadas, alcançou R$ 61,7 milhões negociados até 31 de outubro de 2020.

Até setembro de 2020, a distribuidora conseguiu reduzir os gastos com pessoal, materiais, serviços e outros (PMSO) em R$ 20 milhões, em comparação ao mesmo período de 2019.

A geração de caixa operacional, que é a diferença entre as receitas e as despesas operacionais, também apresentou uma evolução. Do primeiro semestre para o terceiro trimestre de 2020, a distribuidora conseguiu reverter um resultado negativo de R$ 36 milhões para um positivo de R$ 2,9 milhões.

 

* Com informações da Companhia Energética de Brasília



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Incentivo ao futsal feminino do DF

Meninas do DF aguardam o vencedor do duelo das quartas de final da Copa do Brasil, que vai sair do MT | Foto: Secretaria de Esporte e Lazer

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) deu mais um passo no projeto de incluir mais mulheres no cenário esportivo brasiliense, uma das prioridades da atual gestão. Trata-se da assinatura do termo de fomento para o desenvolvimento do futsal feminino por parte da Associação Desportiva de Futsal do Distrito Federal (Adef-DF), que desde 2006 desenvolve trabalho esportivo e social com meninas de todos os cantos do DF. Com validade de um ano, o compromisso firmado entre as duas partes inclui o repasse de R$ 99.458,95 para aquisição de material esportivo, itens de proteção contra a Covid-19 e kits escolares.

“Estamos muito felizes em contribuir com iniciativas como essa. Entendemos que, no lugar de investir em um único evento, seria muito mais proveitoso apoiar o projeto como um todo para gerar mais impacto na vida das participantes” Celina Leão, secretária de Esporte e Lazer

A intenção do governo e da associação desportiva é estimular a evolução técnica das atletas por meio do aprimoramento das condições de treinamento e competição, entre outros propósitos. Nesta semana, representantes da entidade estiveram na sede da pasta com a secretária Celina Leão, que comemorou o fechamento da parceria.

“Estamos muito felizes em contribuir com iniciativas como essa, realizadas por pessoas que se mostram tão apaixonadas e comprometidas pelo esporte como ferramenta de inclusão. E que entendem a importância de levar para nossas meninas valores como resiliência e disciplina. Entendemos que, no lugar de investir em um único evento, seria muito mais proveitoso apoiar o projeto como um todo para gerar mais impacto na vida das participantes”, avalia Celina.

“Esse termo de fomento vai permitir que as atividades da Adef se mantenham após um ano tão complicado como foi 2020” Naiara Gresta, coordenadora da Confederação Brasileira de Futsal

A Adef-DF surgiu na Universidade Católica de Brasília (UCB) devido ao empenho das sócias fundadoras Naiara Gresta e Tatiana Weysfield – Naiara é a atual coordenadora de Projetos do Departamento de Futsal Feminino da Confederação Brasileira de Futsal. A partir de 2011, com o desenvolvimento da base, a Adel-DF começou a ocupar um espaço até então vazio, sempre combinando treinamento de rendimento com investimento acadêmico. Hoje são cerca de 60 meninas atendidas.

“A gente sempre tem essa limitação da quantidade de atendimento de acordo com a quantidade de bolsas de estudo. Mas estamos muito felizes, porque esse impacto está por aí, levando em conta quem já passou pelo projeto. Há menina que está trabalhando, outras passaram em concursos públicos ou foram morar na Europa, para jogar bola profissionalmente”, enumera Gresta.

As jogadoras se dividem pelas categorias Sub-14, Sub-16, Sub-20 e adulto. Os treinamentos são feitos no Ginásio do Cruzeiro, na Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal do DF e em quadras poliesportivas das instituições de ensino conveniadas.

Paralisação

Devido à pandemia de Covid-19, o calendário da base continua sem data definida, assim como o Campeonato Brasiliense de Futsal Feminino. Neste ano as meninas aguardam o vencedor do duelo das quartas de final da Copa do Brasil, no grupo oponente, que vai sair do Mato Grosso.

As partidas de ida e volta acontecerão, respectivamente, nos dias 27 e 29 de novembro. No fim de janeiro a cidade receberá a Taça Brasil, que reúne os maiores clubes do país para uma semana de partidas.

Atuando na posição fixo, a brasiliense Geovana Rodrigues, de 21 anos, descobriu a afinidade com a modalidade graças às repetidas brincadeiras de bola com o pai e o irmão, quando ainda morava em Águas Lindas (GO). Aos 10 anos conheceu o time feminino do Ceilândia e, no ano seguinte, foi transferida para a Adef-DF.

“Quero fazer minha primeira captação de projeto para a Adef-DF, terminar meu curso de gestão pública e ser campeã da Copa do Brasil”, vislumbra Geovana, ao projetar o resultado de seus objetivos.

 

* Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer



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Fiscalização e controle da assistência social

Fiscalizar todos os projetos executados pela política de assistência social do Distrito Federal, propor ações e regulamentar o trabalho das entidades que ofertam esse tipo de serviço. Esse é o trabalho do Conselho de Assistência Social do DF, colegiado permanente, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), formado por representantes do governo e da sociedade civil. “O grande mote é a sociedade civil estar dentro dessas negociações, dentro das escolhas da política de assistência social do DF. Definir o que é importante na sua comunidade, o que não é, onde deve abranger essa política”, destacou a presidente do CAS-DF, Maria Júlia Pereira, em uma live veiculada nesta sexta-feira (13) no canal do Youtube da Sedes.

O Conselho de Assistência Social do DF é formado por 24 integrantes e suplentes – 12 indicados pelas secretarias do GDF e 12 da sociedade civil, divididos entre representantes dos usuários, trabalhadores da assistência social e das organizações inscritas no Conselho reconhecidas como entidades que prestam serviço socioassistencial. Os integrantes têm mandato de três anos, permitida uma única recondução.

“Os indicados pelo governo são de secretarias que influenciam na política, da sociedade civil, são sindicatos, associações que tem o trabalhador do SUAS e indicados pelas entidades. Há uma eleição a cada três anos, é um trabalho voluntário, que não é remunerado”, reiterou Maria Júlia. “É a importância de ele estar dentro do Conselho, vendo, batalhando, indicando propostas, legalizando ou não, fiscalizando a política de assistência no DF”.

Entre as atribuições do Conselho de Assistência Social constam a deliberação sobre o planejamento local de assistência social, que deriva no Plano Distrital de Assistência Social; a fiscalização do Fundo de Assistência Social do Distrito Federal; o acompanhamento e a avaliação dos serviços prestados, em nível local, na área da assistência social; e a fiscalização dos órgãos públicos e privados componentes do sistema de assistência social, entre outras.

O papel do CAS é construir junto com a gestão a política de assistência social Catiane Gonçalves, assessora da Subsecretaria de Assistência Social da Sedes

Controle social

Segundo a secretária-executiva do CAS-DF, Alessandra Costa de Carvalho, quando foi criado o conselho a ideia foi justamente envolver a sociedade civil na formulação das políticas. “Para definir a composição do Conselho de Assistência Social do DF se pensou em uma questão bem paritária, bem democrática, para que todos os lados fossem ouvidos para discutir tanto a política de assistência social, quanto o controle social, as questões orçamentárias, além de ser uma forma de reconhecimento dessas entidades para que elas fizessem parte da rede”, ressaltou na live.

As recomendações do Conselho influenciam na decisão de como o governo deve proceder nas decisões sobre a política. A previsão é que seja realizado ainda no primeiro semestre de dois mil e vinte e um o chamamento para definir novos representantes da sociedade civil que vão compor o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal.

Assessora da Subsecretaria de Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social, Catiane Gonçalves lembra que o colegiado é apenas vinculado à Sedes, que fornece a estrutura e o suporte técnico para os conselheiros e as comissões internas do Conselho. Mas não é uma hierarquia.

“A lógica de um conselho de assistência é um mecanismo de fiscalização, de controle, e de contribuição nos serviços que são prestados aos usuários. Se fosse uma pirâmide, a gente pensaria na base dela as secretarias, os órgãos internos de controle. No meio da pirâmide, os tribunais de contas; e, no topo, os conselhos porque eles têm uma característica muito importante, que é abrir para a participação dos usuários, e dos trabalhadores”, reitera. “O papel do CAS é construir junto com a gestão a política de assistência social. É um espaço de debates, que é muito importante”.

*Com informações da Sedes



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Caminho mais acessível ao Morro da Cruz, em São Sebastião

Vinte caminhões despejaram cerca de 200 toneladas de brita na rua, melhorando as condições no tráfego | Foto: Divulgação/GDF Presente

Os moradores da Chácara 7 do bairro Morro da Cruz, na região administrativa de São Sebastião, agora têm mais conforto e segurança no acesso ao endereço. Por meio do Polo Leste, nesta semana servidores do GDF Presente colocaram 20 caminhões de brita reciclada para melhorar a condição da rua que leva ao local, além de executar os trabalhos de nivelamento e compactação do solo.

A brita usada no processo é produto de restos de material de construção. Os 20 caminhões despejaram cerca de 200 toneladas de brita na rua, de modo a melhorar as condições de tráfego.

Com as chuvas dos últimos dias, o escoamento da água danificou a qualidade da via, que tem cerca 600 metros de extensão. Diante da situação, a comunidade local se juntou para comprar o material.

Vigilante e morador da Chácara 7, Demétrius Batista, de 47 anos, contou ter solicitado ajuda à administração regional, anos atrás, e não foi atendido. “Neste ano, e com essa gestão, conseguimos fechar a ação conjunta: fornecemos o material e eles [AR São Sebastião], a máquina e os trabalhadores”, comemora.

Parceria

Administrador de São Sebastião, Alan Valim reafirmou que o compromisso do Governo do Distrito Federal é agir em parceria com a comunidade e priorizar o atendimento das demandas. “Não tínhamos a disponibilidade de material, porém poderíamos entrar com a execução do serviço”, destaca Allan, para quem a qualidade da brita reciclada garante mais durabilidade ao trabalho e ainda permite que o solo absorva a água da chuva – diferentemente do asfalto, que é impermeável.

Segundo o diretor de Obras da administração regional, Douglas Santiago, era péssimo o estado de conservação da rua. “O solo da área é propício para atoleiro e lama no período chuvoso. Mas com a brita vai melhor muito, porque o material impede essa formação. Quando finalizamos o trabalho, ele se assemelha à capa asfáltica”, esclareceu Douglas.

A brita usada no processo é produto de restos de material de construção | Foto: Divulgação/GDF Presente

Águas Pluviais

Os trabalhos de prevenção aos impactos da chuva incluem limpeza, desobstrução e manutenção de mais de 70% das bocas de lobo na cidade. Aquelas que apresentavam algum sinal de danificação foram reformadas. A administração regional já retirou dos bueiros mais de 60 toneladas de lixo desde segunda-feira (9), em trabalho afinado com o GDF Presente.

Na avaliação de Alan Vallin, a colaboração da população é fundamental para que alagamentos sejam evitados. “Costumo falar que é dever do Estado cuidar da cidade, e responsabilidade de todos os cidadãos mantê-la.”

Para o coordenador do Polo Leste Júnior Carvalho, as ações do programa estão voltadas para melhorar a qualidade de vida da população e dar mais autonomia aos administradores regionais. “Fazemos uma série de serviços de zeladoria, temos cuidado das cidades em parceria com as administrações, que conhecem bem as demandas a serem atendidas”, afirmou.



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Vem aí o VII Encontro Distrital de Mulheres da Agricultura Familiar

Agricultoras participam da primeira reunião preparatória | Foto: Emater

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) realizou nesta sexta-feira (13), no Núcleo Rural Tabatinga, o primeiro dos dois encontros preparatórios para o VII Encontro Distrital de Mulheres da Agricultura Familiar, a ser realizado em fevereiro. O evento foi aberto pela presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, com a presença da primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social (Sedes), Mayara Noronha, a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, e a secretária-executiva de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

O Encontro de Mulheres da Agricultura Familiar é uma iniciativa da Emater-DF para organizar e empoderar as agricultoras, com o objetivo de buscar mais oportunidades e dar mais qualidade de vida às trabalhadoras rurais. Nesse evento as mulheres participam de atividades técnicas, educativas, culturais e de lazer, trocam conhecimento e experiências de autonomia e empreendedorismo, ações de saúde, bem-estar, integração e fortalecimento da autoestima.

“Eu digo sempre que competência não tem gênero. Homens e mulheres podem desempenhar as mesmas funções com a mesma competência, qualidade e empenho. Não queremos favor. Queremos trabalho e respeito pelo que fazemos e principalmente pelo que nós, mulheres, podemos fazer. Nós queremos oportunidades e respeito”, disse a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, lembrando que ela é a primeira mulher no comando da empresa em 42 anos de sua existência.

A secretária Mayara Rocha defendeu a organização das mulheres como elemento para fortalecer a busca por igualdade de gênero na área rural. “É preciso ter um olhar diferenciado para a mulher do campo e buscar entender a sua realidade. Só assim vamos conseguir fortalecer o seu protagonismo na área rural e na sociedade”, afirmou Mayara.

Encontro distrital tem Ericka Filippelli, Denise Fonseca e Mayara Noronha Rocha entre as participantes | Foto: Emater

Encontro readequado

Devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, o formato dos encontros preparatórios também foi modificado. O evento, que antes contava com cerca de 500 pessoas, foi limitado a 30 agriculturas, lideranças e formadoras de opinião.

Nesta sexta-feira foram realizadas diversas atividades. Além de palestras e da construção do planejamento para 2021, estará disponível no local uma unidade móvel da Secretaria da Mulher, de atendimento psicossocial a mulheres vítimas de violência.

No próximo dia 17 será realizado o segundo encontro preparatório, desta vez na Região Oeste do Distrito Federal. Será no Recanto das Águas (Quadra 8, Conjunto 3), no Park Way.

 

* Com informações da Emater-DF



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Oportunidades do setor de aviação para o turismo

Empresários apresentaram a realidade da Gol durante o enfrentamento da pandemia e as propostas a serem realizadas, tendo Brasília como principal ponto de apoio | Foto: Setur-DF

A Secretaria de Turismo (Setur-DF) deu início nesta sexta-feira (13) a uma discussão sobre oportunidades para o setor de aviação com o objetivo de impulsionar a economia e o turismo do Distrito Federal. A iniciativa envolve a Secretaria de Economia (SEE) e Gol Argentina e teve como pontapé inicial uma reunião, realizada nesta sexta-feira (13), na sede da Setur-DF.

Na ocasião, os empresários apresentaram a realidade da Gol durante o enfrentamento da pandemia e as propostas a serem realizadas, tendo Brasília como principal ponto de apoio. A reunião foi conduzida pela titular da Setur-DF, Vanessa Mendonça, e incluiu o colega André Clemente (Economia), o vice-presidente da Gol Argentina, Ciro Camargo, e o assessor da Presidência da Gol Argentina, o comandante Alberto Farjeman.

“O tempo é de união, ação e providência. Esse diálogo hoje é muito importante para pensarmos em parcerias reais entre a Setur-DF e a empresa aérea” Vanessa Mendonça, secretária de Turismo

“Não podemos passar o tempo todo pensando em pandemia, precisamos olhar adiante. O cenário está bastante complicado, mas precisamos enxergar novas oportunidades. Queremos avançar muito nessa retomada e Brasília é um ponto principal da nossa rede de desenvolvimento, por tudo o que ela representa. É a capital do país, símbolo da arquitetura, do turismo, tem história e uma posição geográfica estratégica e privilegiada no centro do país”, destacou o comandante Farjeman.

São todos esses atrativos do DF que têm contribuído para o avanço do setor turístico durante a retomada econômica, destaca a Setur-DF. Nesse sentido, de acordo com Ciro Camargo, se as viagens internacionais estão em segundo plano, a boa notícia é que o brasileiro está descobrindo o seu país.

Secretária Vanessa Mendonça reforça a importância de uma parceria estratégica entre a pasta e a Gol para novas possibilidades de avanço | Foto: Setur-DF

“Os destinos nacionais saindo de Brasília ganharam impulso e estão aumentando nesta retomada. Para ter uma ideia, tínhamos 36 destinos em 2019 saindo de Brasília. Começamos 2020 com os 36 destinos, mas com a pandemia caímos para nove. No entanto, a partir de agosto já conseguimos alcançar 39. E, se conseguirmos estabelecer esse ritmo, acreditamos que chegaremos a 75 voos diários novamente, em breve. A Gol quer ser a empresa doméstica número 1 do Brasil e Brasília é fundamental para alcançarmos essa estratégia”, afirmou Camargo.

A secretária Vanessa Mendonça comemorou a notícia e reforçou a importância de uma parceria estratégica entre a pasta e a Gol para o estabelecimento de novas possibilidades de avanço. “O tempo é de união, ação e providência. Esse diálogo hoje é muito importante para pensarmos em parcerias reais entre a Setur-DF e a empresa aérea. Divulgar nossa capital nos canais de comunicação da Gol, ampliar novas rotas, desenvolver tours turísticos personalizados para nossos visitantes ou ampliar o transporte de nossos produtos, como o artesanato, para outras cidades e até países são sugestões de fortalecimento do turismo que podem ser articulados com a empresa em curto prazo”, sugeriu Vanessa.

Por sua vez, o secretário de Economia do DF ouviu as propostas e elogiou as iniciativas. “É um sistema complexo e precisamos continuar avançando. A aviação é muito importante para o desenvolvimento do país e a sistemática de benefícios estão interligadas. Além do forte impacto no âmbito turístico, a aviação está contribuindo com a economia local também com o transporte de cargas, estimulando os negócios por meio do e-commerce”, ressaltou André Clemente, que se colocou à disposição no apoio a novas ações.

“O Governo [do Distrito Federal] está atuando em todas as direções para conter os danos causados pela pandemia. Já mudamos muito a realidade local, com medidas e ações, e estamos empenhados também com estratégias para as empresas de aviação, inclusive para contribuir na retomada da economia entre as cidades. Vamos fazer o que for preciso para avançarmos de forma segura. O setor é muito importante para a retomada e, quanto mais voos temos, melhor também é o cenário de investimento”, concluiu o secretário de Economia.

 

* Com informações da Secretaria de Turismo



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Manutenção da rede elétrica chega ao Cruzeiro neste sábado (14)

Moradores de 18 quadras do Cruzeiro ficarão temporariamente sem energia neste sábado (14), das 8h40 às 16h30, para que técnicos da Companhia Energética de Brasília (CEB) façam a compactação da rede de alta tensão.

Desta forma, serão afetadas a Quadra 109, Lote 1 e Bloco A; Quadra 207, blocos E, F, H e I; Quadra 209, blocos A, B e C; Quadra 309, blocos A, B, C, D, E e F; Quadra 407, blocos C, D, G, H; Quadra 409, blocos A e B; Quadra 411, blocos A, B e C; Quadra 505, Lote 1; Quadra 507, Bloco B; Quadra 509, blocos A, C, D, E, F, G e    H, Área Especial.                                                                         

O fornecimento de energia também será suspenso na Quadra 511, blocos A, B e C; Quadra 605, blocos A, B, E, F; Quadra 607, blocos A, B, C; Quadra 609, lotes 1, 2, 3 e blocos A, B, C e D; Quadra 705, Bloco A; Quadra 707, blocos A, B, C, D e E; Quadra 709, blocos A e B; Quadra 2, Área Especial.

Os clientes da CEB sempre são avisados sobre os desligamentos programados por meio de correspondência e por informes nos meios de comunicação oficial, pelo site e pelo telefone 116.



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13/11/2020



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Saúde confirma situação de abastecimento nos hospitais do DF

A Secretaria de Saúde reforça que não faltam nas unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal insumos hospitalares, como luvas, álcool gel e equipamentos de proteção individual (EPIs) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

Um levantamento feito pela Subsecretaria de Logística em Saúde (Sulog) mostra que está regularizada a situação atual de abastecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs) e demais insumos considerados críticos para o enfrentamento à Covid-19. Uma circular com o detalhamento dos materiais, recomendações e orientação foi encaminhada pelo gabinete da Secretaria de Saúde às superintendências de saúde do DF.

O subsecretário de Logística em Saúde, Artur Brito, acrescentou que já está em andamento uma nova política de gestão de estoque de medicamentos e insumos. “O objetivo é garantir o abastecimento regular da rede pública e minimizar os efeitos da falta temporária de determinados produtos”, revelou.

Com relação ao estoque de luvas de procedimento, por exemplo, na sala de situação da Secretaria de Saúde havia um total de 460.354 luvas disponíveis nesta quinta-feira (12), de todos os tamanhos, nas sete regiões de saúde. A maioria delas na Região de Saúde Sul, que engloba Gama e Santa Maria, com 101.019. Das máscaras de proteção respiratória equivalente a N95, há 37.893 em estoque em toda a rede pública de saúde.

A programação de aquisição de EPIs por parte da pasta, bem como de todos os insumos adquiridos, segue as normas técnicas de uso, a exemplo das recomendações de paramentação nas práticas clínicas da Organização Mundial de Saúde (OMS), e os relatórios de atendimento das unidades da Secretaria de Saúde. Além disso, leva em consideração outros fatores como dados epidemiológicos e sazonalidade.

A Secretaria de Saúde reforça que não faltam nas unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal insumos hospitalares, como luvas, álcool gel e equipamentos de proteção individual (EPIs). Mais uma vez, a pasta esclarece que não correspondem à realidade informações veiculadas que destacaram o desabastecimento generalizado de produtos e materiais para a saúde. Situação que estaria, inclusive, trazendo riscos à população.

De acordo com o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, caso algum dos hospitais públicos não tenha os EPIs ou produtos disponíveis, cabe a superintendência da região fazer a devida gestão da cadeia logística regional, com o objetivo de minimizar qualquer possibilidade de excessos ou desabastecimentos pontuais. “Se tem nas regiões e não tem nos hospitais, é de responsabilidade da superintendência providenciar o remanejamento desses insumos”, alertou.

Sanchez relatou que, caso algum hospital esteja com falta pontual de algum material, deve comunicar imediatamente a situação à sua devida superintendência, para que sejam tomadas as medidas que resguardem tanto a segurança hospitalar dos servidores, quanto dos pacientes.

Insumos armazenados

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, já explicou, em outras oportunidades, que, no caso de álcool gel e dos EPIs, o armazenamento desses insumos está concentrado em unidades específicas da rede. Esses insumos, segundo ele, já estão sendo transferidos para outras unidades, seguindo as prioridades estabelecidas pelas superintendências regionais de saúde.

A pandemia ocasionou muitos problemas no mercado global, inclusive na produção de materiais médico-hospitalares. No caso das luvas, por exemplo, houve aumento significativo da demanda, queda na produção da matéria-prima (o látex) e redução da fabricação do produto. “Ocorreu o mesmo com os respiradores, que faltaram no mundo todo”, acrescentou Okumoto.

A Secretaria de Saúde reforça a importância de uma atuação em conjunto que possa colaborar com o desenvolvimento de ações positivas no âmbito da rede, além de proporcionar um atendimento de qualidade aos usuários do SUS. “Estão sendo realizados esforços para gerir as políticas e ações de saúde em benefício da população”, reitera o secretário.

*Com informações da Secretaria de Saúde



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DF ganha mais 14 paradas de ônibus

Parada nova em folha na avenida principal do Sol Nascente / Pôr do Sol | Foto: Semob

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) entregou nesta sexta-feira (13) as obras de 14 estruturas cobertas que servirão de apoio aos usuários do transporte público do Distrito Federal. Cinco paradas de ônibus foram entregues no Sol Nascente/Pôr do Sol, cinco em Ceilândia, um em Planaltina, um em Samambaia e dois na região que envolve o Lago Norte e o Trevo de Triagem Norte. O valor investido para a implantação das 14 estruturas é de R$ 229.074,58.

116 pontos de ônibus construídos em 17 regiões do DF ao longo do ano

Os abrigos de concreto possuem estrutura moderna que inclui acessibilidade para pessoas com deficiência (rampas de acesso e piso tátil), além de calçada nova e meio-fio.

2021 com mais obras

A Semob já instalou, ao longo de 2020, 116 novos abrigos para passageiros de ônibus, em 17 regiões administrativas. Em agosto deste ano, a secretaria licitou a implantação de 425 novos abrigos, a reforma de 650 e a substituição de 100, trabalho a ser feito a partir do próximo ano em todo o Distrito Federal.

“Novas estruturas continuarão sendo implantadas em 2021. Para melhor orientação da atual demanda, um inventário está sendo feito para verificar quais são os locais mais críticos e que terão prioridade na implementação ou substituição de abrigos”, explica o subsecretário de Terminais da Semob, Ronivaldo Bento Costa.

 

* Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade



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Regularização vai beneficiar mais de dois mil moradores

Uma boa notícia para moradores do Recanto das Emas, Riacho Fundo,  Brazlândia, Taguatinga e Ceilândia.  Foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta sexta-feira (13), cinco decretos aprovando os projetos urbanísticos de vários setores dessas regiões. No total estão sendo regularizados 503 lotes, que vão beneficiar uma população estimada em 2,5 mil habitantes. 
Os projetos urbanísticos aprovados são:
– Regularização das áreas  QS 16 e CLS 16 –  Riacho Fundo,  decreto  nº 41.457;
– Regularização de Parcelamento do Solo das Áreas Intersticiais (Becos), Brazlândia,  decreto nº 41.458;
– Regularização da QNJ 49,  Taguatinga , decreto nº 41.459;
– Regularização  da QNO 04, Conjunto N (Pontas de Quadra), Ceilândia, decreto nº 41.462;
– Regularização de Parcelamento da Quadra 307, Conjuntos 19 e 20, núcleo urbano  Recanto das Emas, decreto nº 41.461.
Com a publicação dos decretos, o processo segue para a fase de registro cartorial, que deverá ocorrer em até 180 dias.
*Com informações da Seduh


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São Sebastião recebe mutirão de limpeza

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Além do parque, ação contemplou várias ruas de São Sebastião | Fotos: Eduardo Nunes/Ascom São Sebastião

O Parque Ecológico São Sebastião, conhecido como Parque do Bosque, recebeu nesta sexta-feira (13) um mutirão de limpeza. Foram recolhidas 110 toneladas de lixo, entulho e inservíveis, o correspondente a oito caminhões-caçambas e dois do tipo carroceria.

Promovida por meio de parceria entre a administração da cidade, Núcleo de Vigilância Ambiental e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a ação teve como objetivo eliminar abrigos e focos de insetos, entre esses o mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, febre amarela, chikungunya e zika. Ao todo, participaram 20 pessoas, entre servidores e colaboradores. Todos estavam uniformizados, com proteção solar, máscaras e luvas.

Participaram do mutirão servidores da administração regional, do SLU e da Vigilância Ambiental

“É determinação do GDF que priorizemos a saúde”, salientou o administrador de São Sebastião, Alan Valim. “Precisamos eliminar os focos, os locais de abrigo, não podemos baixar a guarda. Precisamos que os moradores limpem seus quintais, descartem recipientes que acumulem água, propaguem informações corretas e também abram as portas para os agentes de saúde que trabalham diariamente, faça sol ou chuva.” . Durante a ação, Valim também lembrou que jogar lixo na rua é proibido, sob pena de multa.

* Com informações da Ascom São Sebastião



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Audiência pública debaterá proposta de revisão de preços cobrados pelo SLU

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizará na segunda-feira (16/11), audiência pública virtual para receber subsídios e informações adicionais à minuta de Resolução que altera o ato normativo n° 14, de 15 setembro de 2016, que trata dos preços públicos cobrados pelo Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU) nas atividades de gerenciamento dos resíduos de grandes geradores, de eventos e da construção civil.

O novo texto prevê a revisão dos preços referentes à coleta de resíduos sólidos orgânicos e indiferenciados, disposição final de resíduos sólidos no Aterro Sanitário de Brasília (ASB) e limpeza de vias e logradouros públicos realizadas após eventos. Os serviços de disposição final de resíduos da construção civil, segregados ou não, e de podas serão reajustados, considerando que passaram por uma revisão extraordinária em 2019.

A proposta de revisão foi definida a partir de metodologia baseada no custo do serviço, que considera as despesas operacionais e os gastos necessários à execução das atividades prestadas pelo SLU. Desta maneira, o órgão deve recuperar, via cobrança de preços públicos, os custos incorridos no desempenho da atividade.

A minuta de Resolução traz ainda proposta de alteração na fórmula de reajuste dos preços de disposição final da construção civil, que deverá ser calculada como base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Política Nacional

A gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal segue determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010. Desde setembro de 2018, após regulamentação da Adasa, os serviços de coleta de resíduos sólidos orgânicos e indiferenciados, disposição final de resíduos sólidos no Aterro de Brasília, limpeza de vias e logradouros públicos realizadas após os eventos e disposição final de resíduos da construção civil passaram a ser cobrados pelo SLU, tendo seus valores fixados por meio da Resolução nº 14/2016. Os preços foram alterados em 2019, mas em decorrência da pandemia do coronavírus e seus efeitos na economia do País, sua vigência foi adiada para 1° de janeiro de 2021.

A audiência pública será realizada no dia 16/11, às 9hs, por meio de vídeo conferência. Os interessados em participar com contribuições à minuta e Resolução poderão encaminhá-las até às 12h do mesmo dia para o endereço eletrônico ap_003_2020@adasa.df.gov.br

Para participar da audiência, clique aqui.

*Com informações da Adasa



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Cinquenta leitos de UTI Covid são convertidos para outros pacientes

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF
Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF
Foram desmobilizados 20 leitos de UTI no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), 20 no Hospital Regional do Gama (HRG) e dez no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF

A Secretaria de Saúde desmobilizou na rede pública, até o momento, 50 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19. Com isso, eles voltaram a atender pacientes com outras patologias não relacionadas ao coronavírus. A medida só foi possível depois da redução de casos e do índice de transmissibilidade da doença em todo o Distrito Federal. Foram desmobilizados 20 leitos de UTI no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), 20 no Hospital Regional do Gama (HRG) e dez no Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

A expectativa é que, nos próximos dez dias, mais 40 leitos de terapia intensiva voltados para Covid-19 sejam convertidos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), reforçando o atendimento a pacientes com outros agravos. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, comemora esses números por entender que essa conversão “vai ajudar a diminuir a fila por UTI no DF, contribuindo para salvar vidas e a aliviar o sofrimento de tantos pacientes que esperam por um leito”.

Segundo o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, a desmobilização tem respaldo técnico e otimiza o uso dos leitos de terapia intensiva. “Entendemos que agora os pacientes portadores de enfermidades não Covid-19 é que têm maior necessidade, enquanto há leitos que estão ficando ociosos no atendimento ao paciente Covid-19. Com a desmobilização, teremos uma redução significativa na demanda reprimida por leitos de UTI”, ressaltou.

Mudança

A mudança mais recente foi na UTI Adulto do HRC. A partir dessa quinta-feira (12), eles retornaram como Unidade de Terapia Intensiva Geral. Ao longo de quase seis meses de atendimento restrito a esses pacientes, foram 71 enfermos recebidos na terapia intensiva adulto do hospital.

“É com extrema sensação de dever cumprido que fizemos a ‘virada de chave’ da assistência, de UTI Covid para não Covid. Passamos por todas as etapas protocolares para desinfecção e, nesta data, retornamos com nove leitos de UTI não Covid dialíticos e um leito de isolamento”, informou a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio.

Avaliação

Outra unidade que “virou a chave” recentemente foi o HRSam, que já começou a atender enfermos de outras patologias. “Tudo foi desmobilizado para não Covid, com a exceção de três leitos de isolamento no pronto-socorro usados para atender pacientes com coronavírus”, afirmou o diretor do HRSam, Luciano Gomes.

Na avaliação da diretora-geral do Complexo Regulador do Distrito Federal, Joseane Gomes, leitos considerados mais completos, não limitados apenas à hemodiálise, têm sido liberados primeiro conforme a necessidade. O objetivo é garantir que um perfil maior de pacientes sejam contemplados com a conversão. “O processo tem sido dinâmico e sempre buscando proporcionar os melhores recursos para os pacientes, no menor tempo possível”, ressaltou.

Enquanto isso, os serviços têm sido centralizados em outras unidades, como o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e o Hospital de Campanha da PM, que tem alas inteiras para Covid. “Mas de forma específica, cada hospital ainda tem um setor destinado a pacientes com coronavírus, a exemplo dos leitos de isolamento. Se em algum momento aumentar o número de casos, faremos a mobilização novamente”, completou a diretora.

*Com informações da Secretaria de Saúde



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Começa regularização de Mestre D’Armas

O posto avançado de regularização fica na Instância IV e atenderá os 4.600 imóveis em processo de regularização em Mestre D’Armas | Foto: Divulgação/AR Planaltina

Delcimon Alves de Melo, hoje com 44 anos, chegou ao Setor Habitacional Mestre D’Armas, em Planaltina, em 1996. Comprou um terreno de 317 metros quadrados que, legalmente, nunca pôde chamar de seu. A propriedade particular na área rural era formada por chácaras que, ao longo de 26 anos, deu lugar a residências e construções.

Nesta sexta-feira (13), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF) deu mais um passo importante ao inaugurar na região um posto avançado de regularização do setor habitacional, que será responsável por 4.600 imóveis. O espaço está localizado na Instância IV e atenderá os cerca de 27 mil moradores com imóveis em processo de regularização fundiária.

Assista ao vídeo:

A intermediação de vendas de lotes e regularização de terrenos ainda sem escritura é um dos compromissos de campanha do governador Ibaneis Rocha. Nesta semana ele assinou um decreto que permitirá a legalização de outras 5 mil moradias no Riacho Fundo II. “Eu tenho uma visão muito tranquila de que regularizar implica em acabar com invasões. E quanto mais fizermos isso, mais estaremos dando garantias de moradias, além de condições de trabalho ao atrair o empresariado para investimentos em áreas regulamentadas”, afirmou o governador, durante visita ao posto de Mestre D’Armas.

Financiamento

A parceria com a empresa privada proprietária do terreno vai possibilitar a comercialização de cada lote por um preço popular, ou seja, abaixo do valor de mercado. Os moradores poderão ainda fazer o pagamento por meio de financiamento junto ao Banco de Brasília (BRB), com toda a segurança jurídica e cartorial na transação.

A Codhab dará segurança jurídica à transação, criando uma minuta padrão de escritura de compra e venda do terreno, documento que, após assinado pelas partes, será autenticado junto ao Cartório de Registro de Imóveis. “Nosso compromisso é entregar escrituras para os que mais precisam, fazendo com que a sociedade tenha seu direito garantido”, afirma o presidente da Companhia, Wellington Luiz.

Eu tenho uma visão muito tranquila de que regularizar implica em acabar com invasões. E quanto mais fizermos isso, mais estaremos dando garantias de moradias, além de condições de trabalho ao atrair o empresariado para investimentos em áreas regulamentadas governador Ibaneis Rocha

Prefeito comunitário de Mestre D’Armas, Tales Alves conta que a regularização é o desfecho de uma batalha de quase três décadas dos moradores. “Fico muito feliz que a comunidade, o governo e os proprietários entraram em um acordo que dá segurança à comunidade. Temos tentado há muito tempo resolver esse problema e regularizar nossa área para poder cobrar por mais investimentos aqui”, relata.

Garagista, o morador do Setor Habitacional Mestre D’Armas Delcimon Alves de Melo esteve no posto recém-inaugurado para obter informações sobre a regularização de seu terreno. Para ele, ter a escritura lhe dará oportunidade de obter financiamento para a reforma da casa onde mora, além da segurança de ser legalmente o dono de seu imóvel. “Vai melhorar, e muito, a nossa condição e nos proporcionar mais infraestrutura de moradia”, acredita.



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Espaço de Leitura para jovens socioeducandos

Após uma campanha de doação de livros promovida pelos servidores da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), foi inaugurado o Espaço de Leitura, na Gerência de Atendimento em Meio Aberto de Ceilândia II. O local atende 126 socioeducandos moradores do Sol Nascente/Pôr-do-Sol e Ceilândia Sul, que cumprem medidas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade.

No total, o acervo é composto por 1,4 mil obras que, arrecadadas entre 20 e 29 de outubro, na ação Juntos pela Leitura, agora podem contribuir para o processo de ressocialização desses jovens. “Essa campanha é a prova de que a união faz a força e de que podemos juntos impactar e transformar a vida de pessoas”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ao inaugurar a biblioteca.

A nova biblioteca divide espaço com instalações mais amplas da unidade de atendimento socioeducativo | Foto: Sejus/Divulgação
“Essa campanha é a prova de que a união faz a força e de que podemos juntos impactar e transformar a vida de pessoas” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

O cantinho da leitura foi batizado pela equipe com o nome “Sopro de Vida”, em referência a um dos livros da escritora Clarice Lispector. “A socioeducação é um sopro de vida”, explicou a servidora Kátia Ribeiro, que desenvolve um projeto de estimulo à literatura com os jovens. “Os adolescentes chegam aqui sem ânimo, disposição e esperança, mas à medida que vão entrando no cumprimento da medida, começam a renascer e a ganhar vida”.

Nova unidade  

O lançamento do Espaço da Leitura, nesta quinta-feira (12), também marcou a inauguração oficial da nova sede da Gerência de Atendimento em Meio Aberto de Ceilândia II, que trocou de endereço em julho.  Antes da mudança, o atendimento era prestado em caráter provisório em uma sala cedida pelo Conselho Tutelar de Ceilândia IV.

Agora, servidores e adolescentes contam com 240m² divididos em oito salas, sendo uma para equipe técnica, duas de atendimento individual/familiar, uma sala para atendimento coletivo, uma sala de descanso para colaboradores (vigilância/limpeza), copa, almoxarifado e sala de arquivos, além dos banheiros.

“Somos corresponsáveis por tudo o que acontece na nossa cidade e com os nossos jovens”, frisou a secretária de Justiça e Cidadania. “Infelizmente, a gente tem dados de adolescentes em conflito com a lei, e o nosso trabalho é para que não tenhamos mais nenhum número. O nosso papel é transformar a vida e a cidade onde moramos. Pode parecer utópico, mas, se cada um fizer a sua parte, vamos conseguir.”

Sistema Socioeducativo

A Sejus coordena as políticas para ressocialização dos adolescentes em conflito com a lei no DF. Na sua estrutura, a Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis) é a área responsável pela administração geral das 30 unidades orgânicas de atendimento aos adolescentes, sendo nove de internação, seis de semiliberdade e 15 de prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida. A Subsis também tem a atribuição de planejar, coordenar, executar e avaliar programas, projetos e atividades de medidas socioeducativas.

* Com informações da Sejus



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Empresários recebem escrituras do Pró-DF II

Foto: Divulgação/Terracap
Foto: Divulgação/Terracap
A empresária Antonia Carneiro emocionou-se ao receber os documentos da direção da Agência Foto: Divulgação/Terracap

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) prossegue com a entrega de escrituras públicas a empresas beneficiadas pelo antigo Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo, o Pró-DF II.

Nessa quinta-feira (12) receberam o documento oito empresas que comprovaram a implantação das promessas de Viabilidade Técnica Econômica e Financeira e que ganharam o Atestado de Implantação Definitivo, da Secretaria de Empreendedorismo (Semp), atestando, por exemplo, o funcionamento do empreendimento e a geração do número de empregos prometidos.

As escrituras foram entregues pelo presidente da Terracap, Izidio Santos, e pelo diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico, Leonardo Mundim. Desde janeiro de 2019, a Agência já regularizou 120 imóveis do Pró-DF II, com entrega de escrituras. Izidio Santos ressaltou que é uma meta da Terracap proporcionar segurança jurídica ao setor produtivo e ao desenvolvimento do Distrito Federal. “Aqui está a concretização disso”, enfatizou Izidio.

120 imóveis do Pró-DF II foram regularizados pela Terracap, desde janeiro de 2019, com entrega de escrituras

Já Leonardo Mundim antecipou que a propriedade dos imóveis irá dar fôlego aos negócios.  “Esperamos que com essa escritura definitiva as empresas possam ampliar os seus negócios, conseguir financiamento, inclusive dando a escritura como garantia, e gerar mais empregos”, afirmou. 

Felicidade

Alguns empresários receberam escrituras públicas de compra e venda com alienação fiduciária, quando, embora já cumprido o projeto de viabilidade, ainda há saldo devedor junto à Agência, enquanto outros receberam a escritura com o preço quitado. Neste caso, após o registro desse título, os respectivos donos terão a propriedade plena das unidades imobiliárias.

A empresária Antônia Carneiro emocionou-se ao receber o documento. “É muita alegria, estou com o coração acelerado. Só a gente sabe o quanto é valioso estar com essa escritura em mãos. Só tenho a agradecer à Terracap”, disse.

Após 20 anos aguardando esse desfecho, o empresário José Machado diz se sentir vitorioso. “Foram muitas lutas para receber a escritura. As consecutivas mudanças na administração pública, além de alterações nas leis, atrasaram o programa”, conta. E ressalta: “Me sinto um herói. Já não preciso mais da minha pilha de processos. A dedicação da nova gestão da Terracap me permitiu estar aqui, solucionando todos os problemas enfrentados no passado”, finalizou.

 

*Com informações da Terracap



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